Bons hábitos de estudos. Bom hábitos de estudos exige disciplina. Ter motivação não é suficiente para alcançar grandes distâncias, onde estarão seus objetivos. É necessário impulso e disciplina. Porém, primeiramente determine onde quer chegar. Se precisar recuar para voltar com um impulso maior, recue. Tenha resiliência. Saiba que ter uma mentalidade fixa te deixa limitado. Você chegará apenas em teto sem alcance. Busque adquirir uma mentalidade de crescimento que se permite expandir, crescer, avançar. Recomendo que assista ao vídeo porque estudei 12h por dia durante mais de um ano . Bom vídeo e bons estudos. ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ Até logo, Professor Jonatan Paschoal Projeto voltar a estudar Vakinha Bradesco Banco: 237 Agência: 112-0 Conta: 0230063-0 Next Banco: 237 Agência: 3728-1 Conta: 537922-9 Inter Banco: 077 Agência: 0001-...
O menino que não sabia matemática
O Artigo a seguir foi publicado em junho de 2013 na revista adventista. Para acessar o link do artigo basta clicar aqui. O artigo conta a histórica do menino que não sabia matemática. Sei que vai gostar, deixe seu comentário.
“E, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente, e o não lança em rosto, e ser-lhe-á dada.” Tg 1:5 (ACRF). A escritora americana Ellen G. White em seu livro Parábolas de Jesus, pág. 146 diz: “Não precisamos ir aos extremos da Terra em busca de sabedoria, porque Deus está perto. Não é a capacidade que agora possuímos ou havemos de possuir, que nos dará êxito. É o que o Senhor pode fazer por nós. Deveríamos depositar muito menos confiança no que o homem é capaz de fazer, e muito mais no que Deus pode fazer para cada alma crente. Anseia Ele que Lhe estendamos as mãos pela fé. Anseia que esperemos grandes coisas dEle. Anela dar-nos sabedoria, tanto nos assuntos temporais como nos espirituais. Pode aguçar o intelecto. Pode dar tato e habilidade. Empreguemos nossos talentos na obra, peçamos a Deus sabedoria, e ser-nos-á dada.”
Hoje é comum ouvirmos expressões negativas a respeito da linguagem matemática. Seria a matemática inacessível, distante de pessoas comuns? Qual a origem ou quem criou a linguagem matemática? Perguntas como essas me fizeram refletir sobre o assunto. Mas, sem respostas, pelo menos até aos meus quatorze anos.
Convivi com terror de não saber multiplicar, dividir (principalmente por dois números) e outras coisas por muito tempo. E quando precisei aprender o conceito de frações, cheguei ao fundo do poço emocional. Lembro-me uma vez, quando estava na antiga quinta série, de um amigo conversando com nosso professor de matemática pleiteando ao meu favor para que ele pudesse me doar alguns de seus pontos, pois meu risco de reprovação era muito grande.
Fui considerado inepto, tolo. Alguns colegas oportunizaram e recebi alguns apelidos. Motivo de chacotas e brincadeiras de mau gosto, acabei passando minha infância tentando me livrar do compromisso de aprender.
Houve um episódio de culpa. Menti para o meu pai, meu primeiro professor de tabuada. Ele havia acabado de resolver uma divisão e me pediu que fizesse o mesmo, mas sem olhar a conta resolvida no papel que ficou virado ao lado do meu caderno. O tempo de ele ir comprar pão foi suficiente pra eu “colar”.
Mas foi um professor de aula particular que definitivamente esgotou minhas esperanças. Depois da aula do dia, ele me declarou como incapaz de ser alguém. Suas palavras afirmavam que eu não seria ninguém caso seguisse uma carreira onde houvesse matemática. Meus sonhos desmoronaram.
Entretanto, DEUS não desampara seus filhos. Comecei minha busca pela fonte de sabedoria... “peça-a a Deus” diz Tg. 1:5. Foi exatamente o que fiz. Numa manhã quando cheguei em casa todos haviam saído e fui guiado pelo Espírito Santo a me ajoelhar. Foi a conversa mais séria e sincera que até aquele dia eu havia tido com meu Pai Celestial. “Pai, estou cansado de ser considerado tolo e incapaz”, declarei. “Sei que tu és fonte de amor e teu cuidado por teus filhos não tem fim. Então, cuida de mim e abre minha mente para as coisas que não entendo e não consigo aprender. Quero fazer um pacto contigo, estudarei tua palavra e falarei de ti para outro, mas abre minha mente para matemática. Se o Senhor aprova meu pedido me dá um sinal, toca em mim”. No mesmo instante senti meu ombro esquerdo pesar. DEUS me tocou. Aprovou meu pacto.
Comecei então a busca pelo que pedi a leitura diária da bíblia estudando equações do primeiro grau. Mais ou menos um mês depois consegui resolver minhas primeiras contas sozinho. Glória a DEUS. No ano seguinte, aos quinze anos, tive a oportunidade de ensinar cinco alunos em aulas de reforço.
Na oitava série resolvi voltar a estudar na escola adventista, mesmo sem condição de pagar. Através de um amigo líder de desbravadores, o professor de história Ademir Ferreira fui apresentado à diretora da escola adventista de Icoaraci, professora Creunete Cardoso. Então fiz um acordo com a diretora de que poderia ser um bom aluno, mas precisava de uma bolsa de estudos para comprovar o que dizia.
“E, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente, e o não lança em rosto, e ser-lhe-á dada.” Tg 1:5 (ACRF). A escritora americana Ellen G. White em seu livro Parábolas de Jesus, pág. 146 diz: “Não precisamos ir aos extremos da Terra em busca de sabedoria, porque Deus está perto. Não é a capacidade que agora possuímos ou havemos de possuir, que nos dará êxito. É o que o Senhor pode fazer por nós. Deveríamos depositar muito menos confiança no que o homem é capaz de fazer, e muito mais no que Deus pode fazer para cada alma crente. Anseia Ele que Lhe estendamos as mãos pela fé. Anseia que esperemos grandes coisas dEle. Anela dar-nos sabedoria, tanto nos assuntos temporais como nos espirituais. Pode aguçar o intelecto. Pode dar tato e habilidade. Empreguemos nossos talentos na obra, peçamos a Deus sabedoria, e ser-nos-á dada.”
Hoje é comum ouvirmos expressões negativas a respeito da linguagem matemática. Seria a matemática inacessível, distante de pessoas comuns? Qual a origem ou quem criou a linguagem matemática? Perguntas como essas me fizeram refletir sobre o assunto. Mas, sem respostas, pelo menos até aos meus quatorze anos.
Convivi com terror de não saber multiplicar, dividir (principalmente por dois números) e outras coisas por muito tempo. E quando precisei aprender o conceito de frações, cheguei ao fundo do poço emocional. Lembro-me uma vez, quando estava na antiga quinta série, de um amigo conversando com nosso professor de matemática pleiteando ao meu favor para que ele pudesse me doar alguns de seus pontos, pois meu risco de reprovação era muito grande.
Fui considerado inepto, tolo. Alguns colegas oportunizaram e recebi alguns apelidos. Motivo de chacotas e brincadeiras de mau gosto, acabei passando minha infância tentando me livrar do compromisso de aprender.
Houve um episódio de culpa. Menti para o meu pai, meu primeiro professor de tabuada. Ele havia acabado de resolver uma divisão e me pediu que fizesse o mesmo, mas sem olhar a conta resolvida no papel que ficou virado ao lado do meu caderno. O tempo de ele ir comprar pão foi suficiente pra eu “colar”.
Mas foi um professor de aula particular que definitivamente esgotou minhas esperanças. Depois da aula do dia, ele me declarou como incapaz de ser alguém. Suas palavras afirmavam que eu não seria ninguém caso seguisse uma carreira onde houvesse matemática. Meus sonhos desmoronaram.
Entretanto, DEUS não desampara seus filhos. Comecei minha busca pela fonte de sabedoria... “peça-a a Deus” diz Tg. 1:5. Foi exatamente o que fiz. Numa manhã quando cheguei em casa todos haviam saído e fui guiado pelo Espírito Santo a me ajoelhar. Foi a conversa mais séria e sincera que até aquele dia eu havia tido com meu Pai Celestial. “Pai, estou cansado de ser considerado tolo e incapaz”, declarei. “Sei que tu és fonte de amor e teu cuidado por teus filhos não tem fim. Então, cuida de mim e abre minha mente para as coisas que não entendo e não consigo aprender. Quero fazer um pacto contigo, estudarei tua palavra e falarei de ti para outro, mas abre minha mente para matemática. Se o Senhor aprova meu pedido me dá um sinal, toca em mim”. No mesmo instante senti meu ombro esquerdo pesar. DEUS me tocou. Aprovou meu pacto.
Comecei então a busca pelo que pedi a leitura diária da bíblia estudando equações do primeiro grau. Mais ou menos um mês depois consegui resolver minhas primeiras contas sozinho. Glória a DEUS. No ano seguinte, aos quinze anos, tive a oportunidade de ensinar cinco alunos em aulas de reforço.
Na oitava série resolvi voltar a estudar na escola adventista, mesmo sem condição de pagar. Através de um amigo líder de desbravadores, o professor de história Ademir Ferreira fui apresentado à diretora da escola adventista de Icoaraci, professora Creunete Cardoso. Então fiz um acordo com a diretora de que poderia ser um bom aluno, mas precisava de uma bolsa de estudos para comprovar o que dizia.
Foi nesse ano que comecei a estudar física. Passei pelo ensino médio e entendi que DEUS havia me feito um chamado. Vi muitas vezes meu Senhor se revelando através da criação. Depois de licenciado em física e sem conseguir emprego na minha cidade, Belém do Pará, recebi um convite de recomeçar em um lugar distante, São Paulo.
Estava a procura de trabalho para manter minha família, mas o criador havia feito um chamado. DEUS abriu portas e caminhos e me concedeu a oportunidade de continuar estudando e aprendendo. Hoje sou bolsista da CAPES no instituto de física teórica e computacional de uma universidade em São Paulo. Quero atender ao chamado de DEUS, quero ajudar levantar a bandeira do criador nas universidades e instituições de ensino e pesquisa. Muitos cientistas no passado amavam a DEUS, então precisamos voltar às origens.
A história que acabou de ler é a minha história. Nem sempre gostei da matemática. Mas consegui superá-la. Se você também tem dificuldade, saiba que você é capaz. E DEUS prometeu ajudar. Apenas peça sabedoria.
Se você gostou desse artigo pode ajudar o blog a manter sua publicação periódica. Assuntos sobre física e engenharia são o tema principal. Conto com teu apoio. Sua ajuda pode ser por divulgação ou mesmo de forma financeira. Vou deixar aqui algumas formas como você pode participar. Mas só se você quiser. Lembre-se: seu apoio é muito importante. Click nos links abaixo ou faça pelas contas bancárias.
Estava a procura de trabalho para manter minha família, mas o criador havia feito um chamado. DEUS abriu portas e caminhos e me concedeu a oportunidade de continuar estudando e aprendendo. Hoje sou bolsista da CAPES no instituto de física teórica e computacional de uma universidade em São Paulo. Quero atender ao chamado de DEUS, quero ajudar levantar a bandeira do criador nas universidades e instituições de ensino e pesquisa. Muitos cientistas no passado amavam a DEUS, então precisamos voltar às origens.
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A história que acabou de ler é a minha história. Nem sempre gostei da matemática. Mas consegui superá-la. Se você também tem dificuldade, saiba que você é capaz. E DEUS prometeu ajudar. Apenas peça sabedoria.
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